Memórias de um sargento de milícias
Autor: Manuel Antônio de Almeida
Editora: Escala educacional
A obra conta as aventuras de Leonardo ou
Leonardinho, filho ilegítimo dos portugueses Leonardo Pataca e Maria da
Hortaliça. Como os pais não desejassem criá-lo, Leonardo fica por conta de seu
padrinho (um barbeiro) e de sua madrinha (uma parteira), após a separação dos
de seus progenitores.
Sempre metido em travessuras, desde cedo
Leonardo mostra-se um grande malandro. Já moço, apaixona-se por Luisinha, mas
põe o romance a perder quando se envolve com a mulata Vidinha. A primeira
decide, então, casar-se com outro.
Tempos depois, Leonardo é preso pelo
Major Vidigal, enfrenta diversos problemas, mas acaba sargento de milícias.
Quando da viuvez de Luisinha, reaproxima-se da moça. Os dois casam-se e
Leonardo é reabilitado.
Filho do tenente Antônio de Almeida e de Josefina Maria de Almeida. Concluiu a Faculdade de Medicina em 1855, mas nunca exerceu a profissão. Dificuldades financeiras o levaram ao jornalismo e às letras.
Minha nota é 7,5, pois não achei a história muito interessante e convidativa, por isso essa nota.
Stand up para uma história engraçada.
Manuel Antônio de Almeida
Filho do tenente Antônio de Almeida e de Josefina Maria de Almeida. Concluiu a Faculdade de Medicina em 1855, mas nunca exerceu a profissão. Dificuldades financeiras o levaram ao jornalismo e às letras.
Foi redator
do jornal Correio Mercantil, para o qual escrevia um suplemento, A
Pacotilha. Neste suplemento publicou nas paginas dos folhetins sua única obra
em prosa de fôlego, a novela Memórias de um Sargento de Milícias,
de 1852 a 1853, em capítulos.
Pertenceu à
primeira sociedade carnavalesca do Rio de Janeiro, o Congresso das Sumidades
Carnavalescas, fundado em 1855.
Foi
professor do Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Em 1858,
foi nomeado diretor da Tipografia Nacional. Lá, conheceu o jovem aprendiz
de tipógrafo Machado de Assis.
Procurou
iniciar a carreira na política.
Quando ia fazer as primeiras consultas
entre os eleitores, morreu no naufrágio do navio Hermes, em 1861, na
costa fluminense.
Minha nota é 7,5, pois não achei a história muito interessante e convidativa, por isso essa nota.
Stand up para uma história engraçada.
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